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5 de março de 2011

Prisioneiro de mim mesmo

Pareço ausente,
como as coisas do presente, aqui comigo.
Embora não nos notem, 
nada é o que parece ser,
apenas mentira, pois estou sempre no meu mundo azul,
onde tudo não é ao meu ver, então sofro por saber,
que as vezes não existo.
E se é que existo, aqui e agora, dentro de mim, 
não sei mais onde viver.
Eu, trancado lá fora? 
English, Fitz or Percy...


2 comentários:

  1. Lindo, acho que senti bem a mensagem. Especialmente hoje.

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  2. Silvio, muito bom o seu poema. A rima das palavras estrategicamente colocadas, dando muita sonoridade ao poema, uma ideia de confusão e reflexão. Mais um fã-leitor!!

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